Muitas vezes quando os laços de amizade estão sendo formados podemos
escolher se eles serão apertados e fortalecidos ou afrouxados e até
desfeitos. Se o universo conspirou contra ou a favor tudo depende da
perspectiva de como se vê. Se é como é, se está como está talvez não
exista outra opção à não ser aceitar.
O tempo vai dizer, a mente vai entender, o coração será refeito...
Podemos substituir amigos? Acho que cada um é especial à sua maneira, cada um trás um pouco de si e leva um pouco de nós, acrescentando o que faltava em ambos.
Serão inesquecíveis à proporção do que deixaram, algo imensurável, inqualificável, apenas sentido e distinguido por nós...
O tempo de cada um na vida do outro é infinito, porque mesmo estando
longe fisicamente, estamos sempre perto através de pensamentos,
lembranças e saudade.
Não existe fim, apenas começo...
Débora Garcia
Este blog foi feito para pessoas que como eu se realizam criando, fazendo arte, sendo feliz do seu próprio modo, sem medo de errar ou fazer feio!!!
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Uma poesia de amor
Era tudo o que ele queria
Poder falar de amor
O sentimento tão latente e tão necessário
Já não sabia falar de outras coisas, mais nada
Apenas amor
Acordava e dormia pensando no dito cujo
Amor Amor Amor
Até que um dia o impertinente o deixou
Então o pobre homem antes escravizado se sentiu livre
Passou a sorrir e a cantar
Cumprimentava as pessoas que antes não via pelas ruas
Bailava sozinho dentro de casa
Sua vida se encheu de cor e brilho
Novos aromas e sabores inundaram o seu ser
Ah, que prazer era viver novamente
Tão livre, tão leve, tão solto
Mas ele sentia que precisava alertas as pessoas, tinha esse dever para com a humanidade
Precisava de alguma forma informá-las sobre os perigos do amor.
Um dia decidiu escrever e publicar um aviso, um rascunho que fosse, uma nota.
Escreveria suas experiências e infortúnios e então escreveu uma poesia de amor...
Era tudo o que ele queria
Poder falar de amor
O sentimento tão latente e tão necessário
Já não sabia falar de outras coisas, mais nada
Apenas amor
Acordava e dormia pensando no dito cujo
Amor Amor Amor
Até que um dia o impertinente o deixou
Então o pobre homem antes escravizado se sentiu livre
Passou a sorrir e a cantar
Cumprimentava as pessoas que antes não via pelas ruas
Bailava sozinho dentro de casa
Sua vida se encheu de cor e brilho
Novos aromas e sabores inundaram o seu ser
Ah, que prazer era viver novamente
Tão livre, tão leve, tão solto
Mas ele sentia que precisava alertas as pessoas, tinha esse dever para com a humanidade
Precisava de alguma forma informá-las sobre os perigos do amor.
Um dia decidiu escrever e publicar um aviso, um rascunho que fosse, uma nota.
Escreveria suas experiências e infortúnios e então escreveu uma poesia de amor...
Débora Garcia
Ela tinha a estranha ilusão de que ele pensava nela
Da mesma maneira como ela pensava nele
Ela tinha essa equivocada certeza
De que ele sentia por ela
o mesmo que ela sentia por ele
De maneira tão real e verdadeira
Ela se enganava todos os dias
Como era bom imaginar e sentir-se amada por alguém
Protegida, observada
Todos os dias ela se sentia cercada por esse amor
Palavras ecoavam em seus ouvidos
Promessas de amor eterno, juras de uma vida juntos
Olhos nos olhos
lábios entreabertos
sussurros e suspiros
Toda noite quando se deitava em sua cama
Isso era tudo o que vinha à sua mente fantasiosa
Ela adorava imaginar tudo isso e se sentir amada
Isso era suficiente pra ela ser feliz
Sabia dar tempo ao tempo
Sabia que com o tempo tudo se resolveria
Ele descobriria sua existência e com apenas um olhar se apaixonaria
Precisava apenas aguardar pelo momento certo
O momento em que suas vidas se cruzassem
Bastaria apenas um olhar...
Ele saberia que ela era dele
Assim ela pensava
Foi assim com João, Pedro, Luiz...
Com todos os seus amores platônicos
Amores adolescentes, nascidos na inocência, na ânsia de ser feliz como todo mundo
De tempos em tempos...
Da mesma maneira como ela pensava nele
Ela tinha essa equivocada certeza
De que ele sentia por ela
o mesmo que ela sentia por ele
De maneira tão real e verdadeira
Ela se enganava todos os dias
Como era bom imaginar e sentir-se amada por alguém
Protegida, observada
Todos os dias ela se sentia cercada por esse amor
Palavras ecoavam em seus ouvidos
Promessas de amor eterno, juras de uma vida juntos
Olhos nos olhos
lábios entreabertos
sussurros e suspiros
Toda noite quando se deitava em sua cama
Isso era tudo o que vinha à sua mente fantasiosa
Ela adorava imaginar tudo isso e se sentir amada
Isso era suficiente pra ela ser feliz
Sabia dar tempo ao tempo
Sabia que com o tempo tudo se resolveria
Ele descobriria sua existência e com apenas um olhar se apaixonaria
Precisava apenas aguardar pelo momento certo
O momento em que suas vidas se cruzassem
Bastaria apenas um olhar...
Ele saberia que ela era dele
Assim ela pensava
Foi assim com João, Pedro, Luiz...
Com todos os seus amores platônicos
Amores adolescentes, nascidos na inocência, na ânsia de ser feliz como todo mundo
De tempos em tempos...
Débora Garcia
Todos temos segredos guardados nos recantos mais secretos de nós que nós mesmos não conhecemos.
Frustrações e mágoas, sonhos e desejos que não temos coragem de dizer em voz alta nem pra nós mesmos.
O autoconhecimento é ainda mais complexo e difícil do que analisar superficialmente os outros.
Mas tudo isso se reflete na nossa essência. Nosso modo de pensar, agir e tratar os outros. Isso e apenas isso conseguimos revelar aos outros e cabe a cada um perceber o que o outro quer mostrar. Mas algumas pessoas conseguem enxergar além do que o outro mostra.
Isso se chama conexão, empatia eu acho.
O mistério de cada um é tão mágico e instigante mas de nada adianta conhecer se não for para crescimento mútuo, realizações e prazeres mútuos.
A ligação das almas em nome de algo maior, mais excelente, que nada tem à ver com material, prazer carnal, não tem à ver com descobrir o outro no seu limite e mais nada.
É ir além de forma que poucos conseguem, não é difícil mas nem todos querem pq não é prazer momentâneo e sim prazer infinito, pra sempre.
É exalar um perfume que não se compra, é ouvir a música que ninguém compôs, é falar sobre coisas que os outros não entendem mas, que faz todo sentido.
Talvez essa seja uma definição bem superficial do que significa pra mim amizade, amor, atração...
Coisas singulares que conectam pessoas singulares.
Eu sei que muitos não me entendem, eu gosto de ser assim, estranha...
Mas os que encontro em meu caminho e ficam é pq conseguiram descobrir um pouquinho do meu segredo, a minha essência, o que eu realmente sou e o que eu procuro.
E gostaram do que descobriram.
Frustrações e mágoas, sonhos e desejos que não temos coragem de dizer em voz alta nem pra nós mesmos.
O autoconhecimento é ainda mais complexo e difícil do que analisar superficialmente os outros.
Mas tudo isso se reflete na nossa essência. Nosso modo de pensar, agir e tratar os outros. Isso e apenas isso conseguimos revelar aos outros e cabe a cada um perceber o que o outro quer mostrar. Mas algumas pessoas conseguem enxergar além do que o outro mostra.
Isso se chama conexão, empatia eu acho.
O mistério de cada um é tão mágico e instigante mas de nada adianta conhecer se não for para crescimento mútuo, realizações e prazeres mútuos.
A ligação das almas em nome de algo maior, mais excelente, que nada tem à ver com material, prazer carnal, não tem à ver com descobrir o outro no seu limite e mais nada.
É ir além de forma que poucos conseguem, não é difícil mas nem todos querem pq não é prazer momentâneo e sim prazer infinito, pra sempre.
É exalar um perfume que não se compra, é ouvir a música que ninguém compôs, é falar sobre coisas que os outros não entendem mas, que faz todo sentido.
Talvez essa seja uma definição bem superficial do que significa pra mim amizade, amor, atração...
Coisas singulares que conectam pessoas singulares.
Eu sei que muitos não me entendem, eu gosto de ser assim, estranha...
Mas os que encontro em meu caminho e ficam é pq conseguiram descobrir um pouquinho do meu segredo, a minha essência, o que eu realmente sou e o que eu procuro.
E gostaram do que descobriram.
Débora Garcia
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